quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Artesanato da regiao centro oeste


Moringa: peça utilitária - e muito decorativa - da mato-grossense Dalvete Rosa.




O grafismo típico da pintura Karajá também pode ser visto, além das cerâmicas, nos trançados de palha e objetos de madeira (armas e bichos)





Cestos De Palha







relogia de plástico




Bordado de Ponto Cruz




Boneca feita com garrafa e jornal



Bolsa-carteira de caixinha de leite

quarta-feira, 10 de junho de 2009

pontos turuisticos

Templo de Kiyomizu ou Templo das “Águas Cristalinas” (749-1855) – Quioto, Japão
Taj Mahal (1630) – Agra, Índia

Ópera de Sidney (1954-1973) – Sidney, Austrália






Pirâmides de Gizé (2600-2500 a.C.) – Gizé, Egito






Basílica de Santa Sofia (532-537) – Istambul, Turquia









Grande Muralha da China (220 a.C. e 1368-1644) – China







Coliseu de Roma (70-82 d.C.) – Roma, Itália

















Torre Eiffel (1887-1889) – Paris, França



Estátuas da Ilha de Páscoa (séc. X-XVI) – Ilha de Páscoa, Chile










Pirâmide de Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.) – Península de Yucatan, México















Angkor (século XII) – Angkor, Camboja









Cristo Redentor (1931) – Rio de Janeiro, Brasil









































































































quarta-feira, 3 de junho de 2009

Dia do meio ambiente 05 de junho




O Meio AmbienteO sentido original da expressão meio ambiente corresponde a um termo de ecologia.Segundo o geógrafo francês Pierre George, o meio ambiente é, ao mesmo tempo, um meio e um sistema de relações. “A existência e a conservação de uma espécie encontram-se subordinadas a equilíbrios entre processos destruidores e processos regeneradores de seu meio”. (1973: 7).A inter-relação entre os organismos vivos da Terra já era especulada ou conhecida desde a Antiguidade, porém, era também, muitas vezes, mal compreendida devido à falta de elementos teóricos e científicos.Ainda há, a interpretação equivocada dos conceitos dessa relação dos organismos vivos ao meio vital. “Existem tantos universos dos sentidos quantas espécies vivas sobre a Terra e são os sentidos de uma espécie viva que delimitam o seu universo vital”. (GUÉRIN apud DUSSART, 1979: 3).O universo visual dos animais não é o mesmo do homem, pois cada um tem a sua maneira de perceber o ambiente em que vive e apresenta limites distintos de sensibilidade a qualquer estímulo. Essa percepção demonstra o limitado conhecimento humano sobre o meio que o cerca. (cf. DUSSART, 1979: 2).
alan e lucas

quarta-feira, 18 de março de 2009


EDITORES :BY:ву αℓαиzιинσ є ιgσя

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Asno e o leão



O Asno em Pele de Leão


Um Asno, ao colocar sobre seu dorso uma pele de Leão, vagava pela floresta divertindo-se com o pavor que causava aos animais que ia encontrando pelo seu caminho. xxxxPor fim encontra uma Raposa, e também tenta amedrontá-la. Mas a Raposa, tão logo escuta o som de sua voz, exclama com ironia: xxxxEu certamente teria me assustado, se antes, não tivesse escutado o seu zurro.
Autor: EsopoMoral da História: Um tolo pode se esconder por trás das aparências, mas suas palavras acabarão por revelar à todos quem na verdade ele é.

Água nossa maior riqueza














Sem nenhuma dúvida a água é, e sempre será, a maior riqueza do homem. É impossível vivermos sem ela. Porém, muito poucas pessoas a valorizam como deveriam. Diariamente jogamos fora quantidades enormes dessa substância em nossas tarefas e higiene pessoal.
Estamos acostumados a considerar a água como um bem inesgotável, o que não é verdade. Dos 3/4 da superfície do planeta ocupados pela água, só 3% são de água doce.
Como boa parte dessa água disponível para uso humano está contaminada pelos dejetos produzidos pelo próprio homem, a quantidade restante em condições de uso é cada vez menor, o que pode levar a faltar água de boa qualidade em várias regiões do planeta nos próximos anos.
O homem tem 70% de seu corpo formado por água, consome e perde 2,5 litros por dia e depende totalmentedela para sua subsistência.
A água é um recurso natural de valor inestimável. Mais que um insumo indispensável à produção e um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico, ela é vital para a manutenção dos ciclos biológicos, geológicos e químicos que mantém em equilíbrio os ecossistemas. É, ainda, uma referência cultural e um bem social indispensável à adequada qualidade de vida da população.
Nas sociedades, em todas as épocas, já valorizamos vários elementos, substâncias ou alimentos como o ouro, diamante, petróleo, chá, milho, entre outros. Medimos a sua importância pela sua utilização e dificuldade de encontrá-los. Em todos esses casos o seu valor é proposto pela oscilação da percepção dos mercados quanto a sua necessidade versus a sua escassez.
A água, salvo raras ocasiões, nunca mereceu ter o seu valor reconhecido pela sua real importância na vida de todos nós. A desprezamos a cada momento do nosso dia-a-dia. Nos acostumamos a passar pelos rios contaminados e incomodar-nos com o seu mau cheiro, ou o seu aspecto desagradável, porém, provavelmente poucos pensaram que ali estava sendo cometido um crime gravíssimo contra a humanidade.
Despejamos resíduos e esgotos em grandes quantidades nos rios, lagos, aqüíferos e mares sem nenhum remorso. Até quando esta insensatez vai durar? Já é sabido por todos que estamos à beira do colapso do abastecimento das grandes cidades e parece que a sociedade ainda não acordou para o problema.
A vida como a conhecemos é totalmente dependente da água. Quando mandamos naves de pesquisa para outros planetas é a água que procuramos como sinal da existência de vida. O mundo é feito de moléculas de água. Como ainda não percebemos que ao contaminá-la estamos cometendo um suicídio coletivo de todo o ecossistema conhecido?
Os governos e a sociedade em geral, de todos os países, deveriam empreender os melhores esforços para impedir esse crime ambiental e iniciar imediatamente projetos que recuperem o estrago já feito.
O tempo é curto: nos próximos dez anos regiões como a Ásia passarão por falta de água para sua população, comprometendo seriamente a qualidade de vida de seus moradores. Doenças já erradicadas voltarão a se manifestar como grandes epidemias que trarão muita dor e perda de vidas.
A água é o começo da vida e a sua falta será indiscutivelmente o seu fim. Jamais seremos uma sociedade sustentável se não respeitarmos a sua importância e dermos a ela a sua real dimensão. Sem água não há futuro, não há vida.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009